O
demonstrativo de ajuste anual da distribuição dos recursos do Fundo de
Manutenção e Desenvolvimento da Educação (Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação) (Fundeb) para o exercício de 2016 foi publicado
ontem no Diário Oficial da União (DOU). Segundo a Portaria 565/2017 do
Ministério da Educação (MEC), o total do ajuste do Fundeb para os municípios eo
governo do Estado do Pará chega a R $ 155,37 milhões.
Deste
total, R $ 46,37 milhões referem uma parcela de recursos destinados ao Governo
do Estado e R $ 108,99 milhões aos municípios, sendo R $ 4,75 milhões para
Belém. Na sequência, surge em Santarém, com ajuste total de R $ 4,31 milhões;
Marabá, com R $ 3,95 milhões; Parauapebas, com R $ 3,29 milhões; Ananindeua,
com R $ 2,82 milhões; Cametá, com R $ 2,65 milhões; E Breves, com R $ 2,48
milhões.
Como
explica a Confederação Nacional de Municípios (CNM), o ajuste não é um cálculo
da diferença entre o montante da receita transferida para o fundo eo montante
da receita arrecadada em 2016, ou seja, Em 2016, por exemplo, receita realizada
em todo o País foi de R $ 141,6 bilhões, valor 2,4% maior do que foi estimado.
A CNM
nota que o valor mínimo nacional por ano / ano dos anos iniciais do Ensino
Fundamental era urbana de R $ 2.739,77. Porém, o valor consolidado chegou a R $
2.925,52, o equivalente a 6,8% a mais do que o estimado. Além da complementação
do Fundeb, o valor correspondente a 10% do total desta complementação que
deveria ser destinado à integração do piso salarial dos professores da educação
básica, é repassado aos Estados e Municípios beneficiados com uma
complementação da União ao Fundeb.
A CNM explica que uma redistribuição da
complementação da União de 2016 será realizada através de uma efetivação de
lançamentos nas contas correntes específicas dos Fundos do Distrito Federal,
Estados e respectivos municípios.
Dos
nove Estados beneficiados com uma complementação da União ao Fundeb e
complementação ao piso, apenas cinco terão ajuste positivo. São eles: Alagoas,
Amazonas, Pará, Pernambuco e Piauí. Os outros quatro Estados - Bahia, Ceará,
Maranhão e Paraíba - terão ajustes negativos em suas contas.
A
diferença, para mais ou para menos, para o ajuste de preços entre o valor da
compensação da União com os fundos eo valor de Compensação da União calculada
com base nas operações realizadas no ano de 2016, segundo o previsto não Artigo
6º, § 2º, e não art. 16, parágrafo único, da Lei nº 11.494, de 2007; Ou um crédito
do valor da integração do Piso Salarial Profissional Nacional para os
Profissionais do Magistério Público da Educação Básica, em cumprimento ao
disposto no art. 4º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, conforme
Resolução nº 7, de 26 de abril de 2012, da Comissão Intergovernamental de
Financiamento para a Educação Básica de Qualidade.
A
entidade alerta ainda que os valores dos ajustes são repassados até o fim do
mês de abril. Desse modo, os gestores municipais têm o conhecimento de valores
de créditos ou débitos em suas contas e sobretudo, adotarem medidas para
reorganizar ou planejamento municipal de Educação.
Segundo
informações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o fator de
influência para uma arrecadação tem sido maior do que uma estimativa, por isso,
não é uma necessidade de complementação. Para a CNM, o facto de não ser o único
responsável pela influência de uma entidade deve ser objecto de uma decisão
final de 28 de Abril, conforme informado no FNDE. A Confederação trabalha junto
com como entidades municipais estaduais a fim de estabelecer o parcelamento do
débito nas finanças municipais dos Estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Paraíba.
Fonte: O Liberal