O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Pará,
economista Eduardo Costa, anunciou investimentos de (um milhão de reais) para
pesquisa no arquipélago do Marajó, envolvendo as cadeias produtivas incluídas
no Projeto Pará 2030, como o açaí, a agricultura familiar, a criação de
bubalinos e a verticalização de produção.
Esse recurso pode ser acessado por professores e
pesquisadores ligados as universidades públicas do estado, desde que aprovado
um projeto de viabilidade apresentado pelos interessados.
O presidente da Fapespa destaca o viés da sustentabilidade e
o diálogo com as populações como partes importantes das pesquisas que quer
desvendar as potencialidades regionais e melhores formas de manejo, aumento de
produção e geração de emprego e renda. Eduardo avalia que a Amazônia deve ser
tão priorizada quanto as descobertas do pré sal e carece de ais recursos
destinados a projetos e pesquisas que levem ao avanço dos sistemas
agroflorestais como açaí com cacau.