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23/11/2017
Variados
MOBILIZAÇÃO MUNICIPALISTA EM BRASÍLIA.
 

Prefeitos marajoaras presentes no encontro em Brasília, promovido pela Confederação Nacional dos Municípios, com o presidente Michel Temer e membros do Congresso Nacional, saíram satisfeitos com a liberação de dois bilhões de reais para fazer frente às despesas das mais de cinco mil prefeituras de todo o país.

Quando aprovada a nova lei da Previdência, os municípios terão mais dois bilhões para investir em setores básicos e manter a máquina pública funcionando.

Segundo o presidente da AMAM, Murilo Guimarães, os municípios paraenses foram aquinhoados com recursos do PAC e irão receber verbas para pavimentação de vias públicas. Os prefeitos assinarão Termo de

Compromisso na próxima semana em Belém e em seguida os recursos serão liberados.

O Ministro da Integração., Helder Barbalho, recebeu diversos prefeitos paraenses em seu gabinete e prometeu envidar todos os esforços para que as prefeituras recebam mais recursos federais como forma de gerar emprego e renda e promover melhorias sociais.

O presidente da Federação das Associações dos Municípios do Pará, Xarão Leão, representou o estado na reunião com o presidente Temer onde ficou decidido a liberação dos 4 bilhões de reais pagos em duas vezes através de medida provisória que será encaminhada ao Congresso para aprovação.

Os prefeitos Hilton Lima,de São Sebastião da Boa Vista, Neucinei de Souza, de Gurupá, Jaime Barbosa, de Cachoeira do Arari, Manoel Oliveira, de Portel, Guto Gouvea, de Soure e Nilson Farias, de Bagre juntamente com o prefeito de Muaná, Murilo Guimarães,  representaram o arquipélago do Marajó no evento  e mostraram-se esperançosos de que o Governo Federal possa alocar mais recursos para viabilizar as ações sociais das prefeituras e o pagamento da folha salarial. Segundo eles, as constantes quedas dos repasses do FPM e a crise financeira tem deixados as prefeituras inadimplentes. "Ou se paga o funcionalismo ou os fornecedores e em alguns meses ficamos devendo a ambos", desabafaram os prefeitos.

A aprovação pelo Congresso do relatório do deputado José Priante sobre as mudanças na Lei Kandir, que tanto penaliza os municípios paraenses, foi outro triunfo muito comemorado porque permite que cerca de 15% dos royalties com geração de energia e exportação de minérios caiam direto na conta das prefeituras, o que representará um grande avanço para a administração municipal e um reconhecimento, embora tardio, das imensas perdas do Pará com essa famigerada lei.  

Comunicação/AMAM
 
  
 
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